Com o mês de maio somos convidados a refletir
sobre o mês de Maria, e com Ela, o dia das mães. Maio nos fala
da ternura, do afetivo, do amor e da família. Assim, vamos descobrir
a riqueza do feminino, da mulher no plano de Deus, em nossa vida
e na vida da sociedade em geral.
O tema do nosso Projeto Pedagógico é: “Juntos, podemos mudar o
mundo para melhor – NACPC dez anos de amor e realizações”.
Sem dúvida, nada é mais profundo, mais intenso mais terno e mais
motivador do que o sentimento de mãe para transformar esse planeta.
Em nossa vocação humana e divina, Maria é o feminino de Deus na
construção de nossa jornada. “Deus
é o Pai com o coração de mãe”,
segundo Padre Evaristo Debiasi. Onde Maria aparece com o seu rosto
materno a favor da humanidade em vários episódios já conhecidos:
em Fátima, intercede pela conversão da Rússia e da humanidade.
No México, Guadalupe, intervém a favor dos nossos índios. Em Aparecida,
pede para reconhecermos os negros como iguais a todos... Enfim,
a proposta de nossas ações durante todos os anos de existência
do NACPC e, particularmente, no ano de 2011, comunga diretamente
com o pensamento de Maria, com o objetivo de reconhecer o nosso
próximo como igual e melhorar a nós mesmos e assim melhorarmos
o mundo em que vivemos.
Em especial nesse mês de Maio estaremos realizando pequenas ações
que nos remetam à profunda conexão de Maria. Um pequeno cortejo
deslocou a imagem de Nossa Senhora de seu pequeno santuário, no
coração do prédio, entre as áreas de saúde e educação, para colocá-la
na entrada do prédio principal, em um altar ornamentado especialmente
para ela. Foi uma cerimônia singela, ao som delicado da flauta
transversa, trazendo-a do seu recinto para expô-la a todos que
adentram a instituição, provocando momentos de reflexão e agradecimento.
Será aí que ela estará ao longo do mês até a data de sua consagração
– 31 de Maio, trazendo um momento de oração e ao longo de nossos
conturbados dias.
Na passagem do mês de maio, nosso especial carinho e gratidão pela
presença de cada mulher, particularmente pela existência de nossas
mães físicas e espirituais.